Um buraco sem saída. Quando estou lá dentro, olho para trás e vejo que não tem mais entrada. Eu estou presa, mas foi um risco que eu tive de correr para tentar conquistar uma coisa que todos nós queremos: Felicidade. É tão difícil aceitar a idéia de que tenho mais a perder do que a ganhar, porém eu nunca quis perder uma chance de tentar ser feliz. Por mais que seja pequena, é sempre uma oportunidade impossível de se dispençar. Mas muitas vezes esse tipo de escolha é errada, e eu sou uma das poucas que não aprendo com isso. Sim, aprendo e muito com meus erros, mas isso é um típico ponto fraco meu, não desistir nunca. Por mais que eu veja que não é certo, que eu vou bater de cabeça depois, eu continuo e vou até o final com o que eu quero. O orgulho colabora com a minha queda posteriormente. A cegueira também, afinal é ela que me faz nunca querer parar. O fato de eu saber que na maioria das vezes não irá dar certo, não me abala. Bom, no início a melancolia toma conta de mim, e ela vem tão forte que muitas vezes contagia os que estão ao meu redor. Posso não acreditar nisso neste momento, mas sei que a dor da queda nunca irá me fazer desistir de levantar, continuar e ir até o final, já que a persistência que, um dia, vai me fazer vencer e conquistar a minha felicidade.terça-feira, 15 de junho de 2010
Um buraco sem saída. Quando estou lá dentro, olho para trás e vejo que não tem mais entrada. Eu estou presa, mas foi um risco que eu tive de correr para tentar conquistar uma coisa que todos nós queremos: Felicidade. É tão difícil aceitar a idéia de que tenho mais a perder do que a ganhar, porém eu nunca quis perder uma chance de tentar ser feliz. Por mais que seja pequena, é sempre uma oportunidade impossível de se dispençar. Mas muitas vezes esse tipo de escolha é errada, e eu sou uma das poucas que não aprendo com isso. Sim, aprendo e muito com meus erros, mas isso é um típico ponto fraco meu, não desistir nunca. Por mais que eu veja que não é certo, que eu vou bater de cabeça depois, eu continuo e vou até o final com o que eu quero. O orgulho colabora com a minha queda posteriormente. A cegueira também, afinal é ela que me faz nunca querer parar. O fato de eu saber que na maioria das vezes não irá dar certo, não me abala. Bom, no início a melancolia toma conta de mim, e ela vem tão forte que muitas vezes contagia os que estão ao meu redor. Posso não acreditar nisso neste momento, mas sei que a dor da queda nunca irá me fazer desistir de levantar, continuar e ir até o final, já que a persistência que, um dia, vai me fazer vencer e conquistar a minha felicidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário